segunda-feira, 2 de junho de 2008

Foi no confinamento da pré-temporada, em janeiro de 2007, na Granja Comary, em Teresópolis, que ocorreu a idéia de escrever um livro que pudesse, de certa forma, contar os bastidores e os números de uma temporada inteira. Um verdadeiro diário de bordo", conta Alexandre. "Acompanho de perto este circo e tenho certeza que vou matar um pedaço da curiosidade dos torcedores", completa o jornalista, que teve o auxílio de Kako Arêas, seu colega na assessoria do Fluminense, que escreveu algumas das crônicas, de viagens em que substituiu o companheiro.

A preocupação dos textos não foi narrar o andamento de cada jogo ou dar o placar da partida. O livro traz também fotos tiradas em vestiários, ônibus, quartos de hotel e outros lugares inacessí­veis para torcedores e imprensa. No final, há ainda um raio-x de cada um dos jogadores do elenco tricolor em 2007, com número de partidas, gols etc.

"Comecei a escrever o livro despretensiosamente, sem saber se o projeto daria certo e onde isso ia terminar. Para que a idéia fosse à frente, eu precisaria da conspiração dos deuses. E tive um empurrãozinho no dia 6 de junho, quando o Fluminense conquistou a Copa do Brasil", revela o jornalista.

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